Categoria: Competência e Humildade

  • CSVP ajudando a formar cidadãos íntegros e integrais!

    CSVP ajudando a formar cidadãos íntegros e integrais!

    Aqui no Colégio São Vicente de Paulo, a missão de educar vai além do ato de transmitir conhecimento, tendo como principal objetivo a formação de agentes de transformação social. Educar é ajudar a moldar indivíduos íntegros, que possuam senso crítico aguçado e estejam verdadeiramente preparados para enfrentar os desafios da vida em sociedade. Para formar cidadãos íntegros, os processos de ensino e de aprendizagem são desenvolvidos, promovendo a articulação entre diferentes áreas do conhecimento, relacionando a teoria com a prática, permeados pelos princípios vicentinos. Acreditamos ainda que o conhecimento é a informação aplicada, transformada em prática. A informação transformada em ação leva ao conhecimento. A autonomia é um pilar fundamental desse processo. O CSVP acredita que educar com liberdade aliada a disciplina, é possível formar adultos com a capacidade de tomar decisões conscientes e éticas. Assim, cada aluno e aluna aprende a pensar e a lidar com as consequências das suas atitudes.Compreendemos a educação como um investimento não apenas no presente, mas principalmente no futuro. É o alicerce sobre o qual se construirá uma sociedade mais justa, em que cada indivíduo tem o potencial e a responsabilidade de contribuir para um mundo melhor. Por isso, uma das nossas missões é ajudar a formar indivíduos íntegros e integrais, agentes de transformação social.

  • Objetivos do Ensino Médio no CSVP

    Objetivos do Ensino Médio no CSVP

    Garantindo a Diversidade e o Protagonismo das alunas e dos alunos em um Espaço de Aprendizagem Integral, reconhecemos a existência de diversas expressões de juventude. Dessa forma, nossa missão no Ensino Médio é proporcionar um ambiente acolhedor, no qual os alunos e os alunos se sintam capacitados a serem protagonistas de seus próprios processos de aprendizagem e de desenvolvimento escolar.

    Acreditamos que cada estudante tem uma história e um percurso únicos, e é fundamental que tenham a oportunidade de definir seu projeto de vida, tanto em termos de estudos e carreira quanto em relação a escolhas saudáveis, sustentáveis e éticas de estilo de vida, inseridos numa sociedade em que a desigualdade social não tem vez.

    Para alcançar esses objetivos, organizamos nossa abordagem de forma intencional e permanente, valorizando a formação integral e que esteja em sintonia com as trajetórias individuais das alunas e dos alunos, incentivando-os a se envolver ativamente na exploração do mundo ao seu redor e na intervenção neste com vistas a ajudar a torná-lo, melhor, mais justo e fraterno, fazendo bem o bem.

    Assim, buscamos despertar o interesse dos estudantes para questões políticas, sociais, científicas, tecnológicas, ambientais e culturais, incentivando-os a buscar soluções para situações-problemas de naturezas diversas e a tomar decisões balizadas pela ética da igualdade e pelos princípios da sustentabilidade. Desejamos que estes estudantes sejam capazes de desenvolver projetos criativos, pautados pela investigação científica, que possibilitem uma intervenção empreendedora para a transformação social.

    • Objetivos Educacionais

    Aqui no CSVP, temos como objetivo principal ajudar a formar agentes de transformação social que se plenifiquem plenificando o outro.

    Para tal, numa perspectiva da educação integral, os processos de ensino e de aprendizagem são desenvolvidos, promovendo a articulação entre diferentes áreas do conhecimento, relacionando a teoria com a prática, permeados pelos princípios vicentinos.
    Nossas ações pedagógicas são cuidadosamente planejadas para fornecer uma base acadêmica sólida, valorizando a expressão oral e escrita, buscando desenvolver argumentações coerentes e claras a fim de promover um eficiente processo de comunicação.

    Assim, estamos comprometidos em oferecer uma educação de qualidade, abrangente, dialógico e inclusiva, que respeite a individualidade de cada aluna e de cada aluno, contribuindo para que elas e eles sejam qualificados e instigados a trabalhar por uma sociedade em que sejamos todas e todos atentos às causas da desigualdade social e à má distribuição dos bens no mundo, colocando-nos a serviço das pessoas e da coletividade, especialmente dos grupos historicamente marginalizados,
    estigmatizados e desqualificados.

    Junte-se a nós nessa jornada de aprendizado diversificado e de crescimento pessoal, ajudando a transformar as pessoas para que possam transformar o mundo onde vivemos.

  • Competências socioemocionais: a sua importância para o desenvolvimento integral

    Competências socioemocionais: a sua importância para o desenvolvimento integral

    O CSVP acredita que as mudanças presentes em nosso cotidiano impactam diretamente na vida escolar dos(as) estudantes. Por isso, são necessárias abordagens e práticas de competências não cognitivas, ou seja, aquelas em que não há a necessidade de se ter uma bagagem de conhecimento acadêmico para que possam ser desenvolvidas.

    Em nosso Colégio, por meio da prática dessas competências, podemos ver refletidos nos alunos e nas alunas a autonomia, o pensamento crítico, o protagonismo (em relação à sua aprendizagem e em outras dimensões) e atuamos como facilitadores, ajudando-os no processo de formação enquanto agentes de transformação social.

    Além disso, no processo de desenvolvimento, dedicamo-nos a fortalecer o trabalho em equipe, a resiliência, a relação com o outro e, é claro, a criatividade.

    Afinal, qual a importância de se desenvolverem as competências socioemocionais?

    Como bem já salientamos, as competências socioemocionais dizem respeito ao desenvolvimento comportamental e relacional dos(as) estudantes ou de qualquer pessoa. Nas práticas pedagógicas, essas competências podem se manifestar nas mais diversas formas, indo ao encontro dos pilares da educação para o nosso século, tais como:

    • Uso de tecnologias e inovação;
    • Pensamento crítico;
    • Inteligência emocional;
    • Capacidade de trabalhar em equipe;
    • Criatividade.

    Podemos dizer que a importância de se desenvolverem as competências socioemocionais está na ação de se colocar em prática as melhores atitudes e habilidades para manejar emoções, alcançar voos promissores, demonstrar empatia e tomar decisões de maneira responsável.

    E o que a BNCC fala sobre elas?

    Bom, a BNCC propõe que essas competências sejam priorizadas em sala de aula pelos educadores, a fim de potencializar o desempenho escolar dos alunos e das alunas. Dessa forma, a rotina escolar muda e passamos a ter uma prática pedagógica que contribui para a valorização de atividades multidisciplinares e o exercício tão necessário da escuta ativa, da empatia e do respeito ao outro.

    A prática no CSVP

    Para nós, tudo aqui apresentado permite que crianças e jovens convivam satisfatoriamente com seus próprios sentimentos e emoções, fortalecendo suas relações sociais e exercitando suas competências para além da dimensão cognitiva e da performance acadêmica. O processo de formação integral do indivíduo, contemplado em nosso Projeto Político-Pedagógico, estende-se à ajuda na formação de pessoas inteiras, integradas e íntegras, assumidamente inconclusas. Livres, múltiplas, interdependentes e críticas diante das diversas culturas em que estão mergulhadas e atuantes. Abertas ao diálogo, ao diferente e às diferenças. Justas, equânimes e fraternas.

  • Observar, entender o que se sente e analisar o que precisa: a importância da comunicação não violenta

    Observar, entender o que se sente e analisar o que precisa: a importância da comunicação não violenta

    A prática de uma comunicação não violenta, consoante com as virtudes vicentinas de simplicidade e mansidão, dialoga com o nosso Projeto Político-Pedagógico em sua proposta de VER, JULGAR e AGIR, que consiste em observar os fatos e as pessoas, entender os contextos, as possibilidades, as motivações e o que o outro sente, para, a partir daí, analisar de uma forma branda e ponderada a ação a ser tomada.

    A “Teoria da Comunicação Não Violenta” surgiu após o psicólogo norte-americano Marshall Rosenberg observar como Martin Luther King e Gandhi agiram diante de conflitos violentos, e, então, passar a dedicar sua carreira acadêmica ao assunto. Ele aprofundou-se no estudo do comportamento humano violento em diferentes contextos sociais, para propor uma teoria que pudesse construir uma cultura da paz no mundo.

    Surgiram, assim, 4 práticas basilares da Comunicação Não Violenta, alicerçadas no levantamento dos seguintes pontos:

    1) Observação: em primeiro lugar, é necessário observar o que realmente está acontecendo em determinada situação e fazer essa observação sem criar um juízo de valor, apenas identificando as ações, as reações e os discursos que se destacam;

    2) Sentimento: entender qual sentimento a situação desperta depois da observação. É importante nomear o que se sente (mágoa, medo, felicidade, raiva, entre outros), para saber diferenciar do que se pensa ou interpreta;

    3) Necessidades: é preciso reconhecer quais necessidades estão ligadas ao sentimento despertado e avaliar as demandas e as necessidades individuais;

    4) Pedido: por meio de uma solicitação específica, ligada a ações concretas, é possível deixar claro o que se quer da outra pessoa, sem ordens, mas com uma linguagem positiva, em forma de afirmação e sem frases abstratas, vagas ou ambíguas, para fazer o pedido.